09 agosto 2006

Carne Proibida


o preço atual
proíbe que me coma
mas pra ti
estou de graça
pra ti não tenho preço
sou eu quem me ofereço
a ti:
músculo & osso
leva-me à boca
e completa o teu almoço

Artur Gomes

Um comentário:

Anônimo disse...

Adoro o Artur, sempre com o poema à flor da pele! Lindas palavras sobre a pena! Beijos pra vocês!